quinta-feira, 29 de maio de 2008

quarta-feira, 21 de maio de 2008

A condenação de Socrates

Quando neste país todos os políticos que ameaçam, directa ou indirectamente, os jornalistas, quer por palavras ou por acções cujo objectivo seja o saneamento de quem incomoda, passem a ser alvo de processos judiciais por difamação e injúria, então aí, começo a acreditar na justiça. O primeiro passo já está dado... a condenação de Sócrates.

domingo, 18 de maio de 2008

Proibida entrada a verdadeiros "CÃES"



Confesso que ainda fico extremamente chocada quando me informam destas coisas... Leiam, pois o caso denúnciado pela delegação de Guimarães da Sociedade Protectora de Animais merece atenção e, sobretudo, estar sob os holofotes da investigação das autoridades. A transcrição que se segue é integral e as fotos comprovam a atrocidade!!!


Um pesadelo chamado lutas de cães
SPA-Guimarães ajuda rotweiller ferido em combate

É mais uma história arrepiante: a Sociedade Protectora dos Animais de Guimarães recolheu, na passada semana, um animal gravemente ferido ao nível da boca – e que, ao que tudo indica, terá sido usado em lutas de cães. Igor – foi esse o nome que os voluntários SPA escolheram para o sofrido animal – é um rotweiller de grande porte atlético, mas, ainda assim, incrivelmente meigo. A sua vida, até este dia, não terá sido, certamente, nada agradável. E, para isso, a sua responsabilidade terá sido pouco menos que nula.
Rosário Pereira, a presidente da Sociedade, conta, na primeira pessoa, toda a história. Um enredo a que é impossível ficar imune. “Este lindo rotweiller foi encontrado na passada quarta-feira, abandonado e com o maxilar e a língua desfeitos do lado direito da face, provavelmente resultante de lutas de cães. Mesmo em grande sofrimento, o Igor aceitou a nossa ajuda sem receio e demonstrando logo uma grande meiguice. Foi visto pelos veterinários sem se queixar – apesar do seu sofrimento – e tem de ser submetido a uma cirurgia para reconstituição do maxilar.”
Necessidade urgente, sim. E não apenas pela urgência de que se reveste qualquer operação deste tipo. Há um aspecto que traz, ainda mais, a sombra da premência a esta chocante história. É, mais uma vez, Rosário Pereira, com o peso de uma dor indisfarçável, quem o apresenta. “O que é ainda mais dramático é o facto de ele estar muito magro. As suas dores são imensas ao nível da boca – e por isso não consegue alimentar-se convenientemente”. Terrível cenário – a necessitar de medidas. E o mais rapidamente possível.
Esta situação – apenas mais uma a juntar às muitas, um pouco por todo o país, já conhecidas e expostas publicamente – traz, mais uma vez, à tona a problemática das lutas de cães, combates em que os animais são levados até ao extremo das suas forças e da sua resistência. E que acabam por terminar, mesmo, em algumas ocasiões, com a morte de um deles. É, aliás, em muitos dos casos, esse o almejo deste tipo de batalhas.
É fulcral, por outro lado, colocar a tónica, também, sobre a legislação nesta matéria: muito pouco é feito para acabar de vez com estes eventos, que ocorrem, na esmagadora maioria dos casos, em zonas onde o policiamento é praticamente nulo (nos, assim denominados, bairros problemáticos). Há, isso parece indubitável, muito a fazer – muito caminho a percorrer. Assim haja vontade de, efectivamente, o trilhar.
Para mais informações sobre o caso de Igor e de outros animais necessitados – bem como para dados sobre como contribuir com adopções e/ou donativos –, bastará visitar os sítios on-line www.spa-guimaraes.blogspot.com ou www.spa-guimaraes.org.

SPA-Guimarães
Guimarães, 19 de Maio de 2008

A Febre de Sócrates e a Ironia do Tabaco

“Estava com um pouco de febre e fui ao Hospital de Santo António, no Porto. Estava com um síndrome gripal, deram-me um antibiótico e fiquei muito melhor”. Assim, José Sócrates justificou o seu atraso de duas horas, esta noite, na chegada ás instalações da Associação Industrial do Minho, onde mais de cinco centenas de militantes o aguardavam para ouvir as explicações do líder do partido sobre as alterações que o Governo em previstas para o Código de Trabalho. Mal saiu da sua viatura, Sócrates disse aos jornalistas que foi o seu assessor de imprensa, Luís Bernardo, que se sentiu mal com “uma dor, pedras nos rins”. Posteriormente, o actual líder do Partido Socialista e Primeiro Ministro justificou com novos pormenores o episódio, perante uma plateia de centenas de militantes. Segue-se a tradução literal e integral das palavras de José Sócrates, face à actual impossibilidade técnica de reproduzi-las por via áudio. Assim sendo, Sócrates frisou que: “vim hoje mesmo do Peru. Fui, ainda, a uma cerimónia de entrada de funcionamento de uma autoestrada. Nessa altura comecei a sentir febre. Decidi passar, juntamente com os meus assessores, no Hospital de Santo António, no Porto. E depois de uma consulta, de um analgésico e de um antibiótico, aqui estou, em forma, para me encontrar com o Partido Socialista. Mas quero agradecer o desvelo com que os jornalistas acompanham a minha saúde. Mal cheguei perguntaram-me se estava melhor. Estou, estou óptimo. E quero garantir o seguinte: é que o médico nada me disse sobre se, esta gripe, era consequência de alguma síndrome de abstinência relativamente ao facto de há 5 dias não fumar”.
Desde já, uma observação: fico feliz por José Sócrates conseguir cumprir uma promessa, 5 dias sem fumo nos seus pulmões! Prejudica menos a saúde dele e a de todos, principalmente, a daqueles que o rodeiam.
Segunda observação: era desnecessário ter mentido aos jornalistas, à entrada do encontro com os militantes, quando disse que foi por causa do seu “assessor que teve dor, pedras nos rins” que acabou por passar duas horas dentro do Hospital de Santo António, no Porto. Os microfones registaram tudo e a mentira não surtiu o efeito desejado, mesmo quando no interior da sala da reunião o assessor do PM insistiu na ideia, junto dos jornalistas, de que ele mesmo tinha sofrido uma “dor nos rins que nunca antes tinha tido”. Logo em seguida, o próprio José Sócrates confirmou o que se tinha realmente passado.
Terceira observação: afinal, o assunto não merece interesse de grande destaque. Quem já não sentiu “estados febris” e, ainda por cima, por causa de uma suposta gripe. A meu ver, a piada disto tudo está na ideia irónica que José Sócrates aproveitou para lançar: já deixou de fumar!!! E pelo que o assessor contou, “não é a primeira vez!”… A ver vamos se a promessa se garante em si mesma.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

"Aluna violada na Queima de Braga"

É um infeliz episódio que deixa porfundas marcas negras no resultado final do Enterro da Gata de 2008, a alegada violação de uma jovem caloira de 18 anos, aluna do Curso de Biomédica da Universidade do Minho, por um "cardeal" do mesmo curso. Jamais uma ou meia bebedeira podem justificar tal atrocidade de actos. Uma violação é sempre uma violação, quer seja moral ou física. E prefiro deixar o comentário por aqui, pois é na justiça que se ditará a sentença e se comprovará a realidade dos factos.
Outra nota em registo: a fiscalização da ASAE e da PSP aos agentes que efectuaram a segurança no recinto do Gatódromo. Um "mosquito" zoou no meu ouvido que andaram por lá. Mas porque será que apenas compareceram na última noite do Enterro da Gata? Notas para tirar a limpo...

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Ciência 2008: Mais cientistas para Portugal

Ver aqui.
Grande oportunidade para quem deseja seguir uma carreira académica e de investigação científica.

Humm... "Porreiro, pá! Porreiro!" Vai mais uma charutada?


Hugo Chávez diz que aqui o Primeiro Ministro Português, José Sócrates, é humilde. Será por ter sido apanhado de cigarro na mão no avião? Eu também quero fumar no avião. Afinal, não somos todos portugueses de primeira ou só existirão noutro país?


Os meus sinceros parabéns ao jornalista do Jornal O Público que teve a coragem de publicar a notícia do cigarro de escape do Primeiro Ministro. Será que também irá receber um telefonema de José Sócrates ou será apenas impedido de fazer notícias sobre política nos próximos tempos? Ou, pior ainda, será despedido?

O jornalismo precisa de voltar a denúnciar a verdade... nem que isso doa!

Culinária Daqui e D`ali

Este é só o terceiro blog português mais visto em todo o mundo!!

Realço o facto de ser criado e gerido por um bracarense, o Pedro Nuno.
Culinária de excelência de Braga para todo o resto à volta!

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Na Minha Religião Há...

Quase não há horas, nem minutos no relógio biológico do mundo. Só há correria. De um lado para o outro, sem parar.
Às vezes penso que o tempo demasiado veloz mata. Mata por dentro a vontade da ligeireza de ser e de viver sendo aquilo que se é. O tempo que corre veloz faz-nos enlouquecer e esquecer-nos de nós próprios. E de olharmos para os outros. E de termos vontade de sorrir, de fazer rir, de dar gargalhadas até chorar-se dos olhos.
Quebro as regras da rigidez da velocidade do mundo e dou-me ao prazer de escrever e submeter às minhas regras as regras de concordância deste texto. Numa palavra, liberdade. Liberdade para atravessar essa gigantesca avenida que é planar em mim e apenas deixar ser o ser.

sábado, 10 de maio de 2008

Pelos meus olhos choro Myanmar








Pode um regime autoritário deter uma revolução e a sua divulgação?
Tomamos por exemplo um país governado por um regime de Ditadura chefiado por uma força militar, desde 1962, a Birmânia, actualmente designada por Myanmar.
Actualmente com 50 milhões de habitantes, Myanmar tem sido palco da manifestação de pressões sociais que aludem a um grau de insatisfação da população face ao regime dos generais. O tema deste trabalho pretende, mais do que uma reflexão, ser um pequeno contributo para a compreensão do conflito, aos olhos da Psicologia Social. Tal é feito com base na análise documental de informações difundidas a respeito do conflito, no final de 2007. Face à existência de evidentes sinais da opressão exercida por um grupo dominante, os generais, sobre um grupo dominado, a população em geral, não posso deixar de condenar a forma como a Junta Militar está dizimar, como uma espécie de genocidio camufaldo, o seu povo. Ao impedir a entrada de ajuda humanitária no país, as chefias militares da antiga Birmânia estão esquartejar os Direitos Fundamentais da Humanidade, nomeadamente no acesso à assistência em caso de catástrofe - neste caso, de ordem imposta pela Natureza. Ainda mais triste é o mundo inteiro assistir a esta devassa sem ainda ter interferido, de concreto, para além da diplomacia.

Com maior evidência se coloca a questão quando se assiste a, mais um, "cerne" de um conflito que já dura há décadas. Refiro-me, em particular, à tomada de posição pelos monges budistas e à sua consequente acção em manifestações de rua, mais ainda, quando tradicionalmente se trata de um grupo estritamente pacifista e recluso no seu mundo particular.

Mas o que pode explicar tal intervenção budista?

Aos olhos da Psicologia Social, o conflito assume um papel preponderante na regulação de tensões sociais. Pode produzir o equilíbrio intragrupo ou intergrupos (Cerclé, A; Somat, A: 64). Quando o conflito começa, aumenta a coesão intragrupo e a rejeição e diferenciação do grupo exterior. A percepção e as qualidades das motivações ficam alteradas, sobretudo no que toca aos aspectos negativos. Apesar de viverem exaustivamente no isolamento, os monges surgem no intragrupo dos opositores ao regime como aliados com uma grande afinidade para os populares. Essa ligação fortalece à medida que aumenta a tensão existente com o regime ditatorial dos generais.
No exemplo que se apresenta, as manifestações assumidas pelos monges budistas são de facto uma inovação, mas tendo como linha de base a dinâmica intragrupo. Trata-se de um conflito que diz respeito a controvérsias que preocupam o grupo social do qual se integram os opositores ao regime birmanês.
As manifestações espelham a frustração vivida pelo grupo dominado e, ao mesmo tempo, traduzem a acção de uma agressão ao grupo dominante pelo suposto elo mais fraco – o grupo dominado. Na verdade, a passividade anterior às manifestações já demonstrava essa mesma frustração. Todavia, no seio deste grupo que enfrenta a impossibilidade de chegar ao seu fim, a agressão surge segundo as modalidades de interconhecimento existentes no grupo. É assim que a passividade budista dos monges se alia à causa da população birmanesa. À medida que a tensão aumenta, observa-se que se dividem em subgrupos que não se conhecem mas que procuram juntos uma resolução rápida para o conflito. O grau de consenso do grupo dominado está determinado pela convergência da causa e pela afinidade que existe entre valores e fundamentais comuns.
“Nas situações de conflito, os grupos minimizam a sua similitude e acentuam a sua diferença” (Cerclé, A; Somat, A: 101).
O grupo dominado e o grupo dominante traçam fronteiras claras e distintas. Atribuem-se características negativas e intenções malévolas que se evidenciam no processo de categorização, cuja função simplificadora da realidade implica uma ampliação das diferenças intergrupos. Aqui, têm em curso os processos de definição de identidade social e de estruturação do meio social. “O facto de partilhar uma sorte comum leva os indivíduos a efectuar uma discriminação avaliadora a favor do grupo de dependência” (Cerclé, A; Somat, A: 104).
Óbvio será referir que este é um trabalho bastante limitado, pois seria exigível um nível de recursos e de acessos a dados e fontes bastante mais amplos. Contudo, a partir de uma análise de conteúdo de notícias de fácil acesso a todos é possível transpor algumas evidências da realidade psicossocial que o caso suscita. Quem sabe não estão lançados os primeiros dados para uma análise bastante mais aprofundada sobre a questão.
Em suma, actualmente trata-se de uma matéria que suscita um amplo debate académico de portas abertas para o exterior visto, existirem inúmeros tiques de obediência cometidos por regimes de naturezas diversas, incluindo da própria Democracia.

Actualmente, o clima de conflito não se esbate e as rédeas dos protestos passam a ser conduzidas por jovens. Apesar da mão austera do regime, os jornalistas continuam a conseguir publicar relatos da situação vivida em Myanmar, nomeadamente a deixar transparecer o clima de “indignação geral” da população e que está a “tornar-se insustentável para o regime dos generais”. Só se espera é que algo mais se faça por este povo sugado pelas rédeas de um regime execrável.
Ver aqui e aqui.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Eis o FILMINHO, a festa do audiovisual galego e português!

De 22 a 27 de Julho irá acontecer uma das maiores experiências transfronteiriças jamais realizadas entre a Galiza e Portugal: uma festa de convívio entre o audiovisual galego e português. Um evento que é verdadeiramente internacional pois acontece fisicamente entre dois países, e é também uma proposta singular que acolhe as localidades de Vila Nova de Cerveira e Goián (Tominho).
Esta festa do audiovisual galego e português é organizada pela associação cultural Morraceira e conta com a forte colaboração da Câmara Municipal de Cerveira e o Concello de Tominho, entidades que apostarão decididamente por se unirem neste projecto de longo alcance cultural e social.
Assim, em três meses, as terras do Minho serão testemunhas de como se irá erguer uma nova ponte sobre o rio. Desta vez não se usará o betão ou o ferro, e o audiovisual será o meio usada para ligar as duas margens. A imagem em movimento torna-se na melhor ferramenta, pelo seu dinamismo e fácil recepção por parte da juventude, para chegar aos galegos e portugueses, habitantes de distintos países que partilham a mesma cultura.
O FILMINHO tem como objectivo principal promover o conhecimento daquilo que une as gentes separadas pelo Minho. Por isso se recorre ao audiovisual, testemunho sem igual de realidade. A esta necessidade responde a organização, juntamente com a Ponte… Nas Ondas!, do concurso audiovisual “Conta Onde Vives”. O FILMINHO têm ainda como objectivo ser o baluarte da defesa do audiovisual português e galego, proporcionando produções invisíveis, com olhar próprio e de carácter “não-reconciliado”.
A programação do FILMINHO estrutura-se em duas categorias: “Grande Prémio” e “Cinema Minhoto”. À primeira poderão concorrer todo o tipo de produções (em duração e género) da Galiza e Portugal. Por outro lado, o Cinema Minhoto será a secção anfitriã destinada a acolher todos os filmes realizados nas terras do Minho ou que tenham uma clara vocação transfronteiriça.
Para além das projecções, o FILMINHO albergará um curso de verão da Universidade de Santiago de Compostela, dirigido à juventude. Actividades complementares de formação às quais se acrescenta o Fórum de Criadores para fomentar a realização de filmes no Minho.
O FILMINHO quer convidar galegos e portugueses a encontrarem-se na raia este Verão para desfrutarem do seu audiovisual!
Da série de anúncios videográficos produzidos pelo FILMINHO encontram-se já disponíveis os dois primeiros e foi recentemente lançado o último, intitulado O Cabeçudo! Todos eles podem ser vistos no canal do festival no Youtube –
http://www.youtube.com/festivalfilminho
Fonte:

DE OLHOS POSTOS NO FILMINHO

http://www.youtube.com/watch?v=Y6jGhV8C4pA

domingo, 4 de maio de 2008

Trofense está na Primeira... do Futebolês



Lá vivi. Lá deixei de estar, vai para década e meia. Lá regressei hoje, por imposição profissional. Lá assisti àquilo que nunca imaginei, o Trofense conquistou um lugar ao sol. É a primeira vez...


sábado, 3 de maio de 2008

Será que sim ou será que não?


Um dia vi isto algures...

Os primeiros até na precariedade

"Jornalistas: Sindicato defende maior actuação da Inspecção do Trabalho

O presidente do Sindicato dos Jornalistas, Alfredo Maia, defendeu este sábado uma maior actuação da Inspecção para as Condições do Trabalho nas redacções, sublinhando que há centenas de jornalistas a trabalhar em condições «totalmente precárias». "

Fonte: www.tsf.pt

Isso já todos nós sabemos... Caso contrário, já não havia notícias neste país.

Liberdade de Imprensa em Portugal: declínio


"Em 2007, o ambiente para os jornalistas agravou-se no mundo inteiro, revelaram hoje investigadores da organização Freedom House, segundo os quais a melhor situação é a da Europa Ocidental, apesar de declínios em Portugal, Malta e Turquia.
No que diz respeito a Portugal, o relatório critica a entrada em vigor do novo Estatuto do Jornalista, que dá aos empregadores o direito de reutilização de um trabalho nos 30 dias seguintes à publicação inicial, sem proceder a pagamentos-extra.
De acordo com a mesma entidade, "registaram-se diversos esmagamentos da liberdade de imprensa nos últimos anos", sendo de assinalar a delicada situação do Iraque.
"Uma das razões apresentadas para a invasão do Iraque foi a instauração da democracia mas a democracia que se estabeleceu é altamente problemática", sublinhou a associação.
Apesar de tudo, este não é um dos piores países para o exercício do jornalismo.
A tabela é liderada pela Coreia do Norte, seguida de Mianmar (antiga Birmânia), contando-se também entre os mais mal cotados Cuba, Líbia, Turquemenistão, Uzbequistão, Bielorússsia, Zimbabué e Guiné Equatorial.
Desde que os órgãos de comunicação passaram a desempenhar um papel-chave na cobertura de golpes políticos e de eleições controversas em países como Paquistão, Bangladesh ou Geórgia, os jornalistas tornaram-se alvos prioritários das opressões dos governos.
O documento refere ainda o agravamento das leis sobre difamação e calúnia, sobretudo em países africanos, enquanto no que respeita à violência para com jornalistas são apontados o México, a Rússia e as Filipinas.
"Por cada passo em frente na liberdade de imprensa em 2007 foram dados dois passos atrás", considera Jennifer Windsor, directora-executiva da Freedom House, num texto que acompanha o relatório.
Para a responsável, "o retrocesso na liberdade de imprensa é indicador de que se vão seguir restrições a outras liberdades".
Dos 195 países e territórios analisados, 72 são considerados livres, 59 parcialmente livres e 64 não livres".
Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/41d1b9801b82093ba3da6f.html

Humm... delicia de rádio

Só para quem não é duro de ouvido...

www.last.fm

Instantes dos bastidores do jornalismo


Os meus amigos que me perdoem, mas eu prometi divulgar estas imagens... um dia. Esse dia chegou... À esquerda, o atento Adelino da RCM. À direita, o responsável Vitor do jornal Público. E ao centro, quem é?

Olá a todos...

Verdades que não são ditas mas apreendidas, jamais podem ser desditas!
A verdade vive convivendo com o seu oposto, a mentira. Deste modo digo o meu olá a quem quer que me leia por aqui...
Prometo não ser sisuda!!!
Até já.